terça-feira, 12 de agosto de 2008

Feliz e Sozinho

Sempre achei tão triste ver algumas pessoas que optam por uma vida solitária.
Pessoas essas que trabalham, tem uma casa, um bichinho de estimação, mas vivem totalmente sozinhas. Provavelmente porque sentem se pressionadas no ambiente em que vivem.
Na verdade, ninguém quer viver solitário, mas busca-se a solidão quando o convívio social não propicia satisfação, alegria ou bem estar.
O ser humano é, essencialmente, um ser social que gosta de viver e de conviver com grupos. Quando ele se afasta do convívio social, por livre e espontânea vontade, certamente existe algum problema.
Essas pessoas não são egoistas, só deixaram de acreditar no outro, já que, todos nos sabemos que não é fácil confiar em alguém e se torna ainda mais difícil com as pressões e decepções.
Acho que essas pessoas são como eu, entregam se totalmente e confiam de mais no outro e com o passar do tempo vem à verdade e a decepção e por esse motivo decidem pela solidão e não é uma solidão triste e sim de alivio, pois através dessa atitude terão a certeza que não vão sofrer e muito menos vão ser pressionadas. Uma sensação de pura liberdade!!!
Depois de analisar essa visão, pude entender essas pessoas e acho a opção de viver feliz e sozinho uma boa opção, para as pessoas que deixaram de acreditar no próximo e querem fazer tudo aquilo que sonham e desejam, sem se preocupar com os outros.

2 comentários:

Daniel disse...

Regi

Procurei ver bem o teu texto. Gostei e exprime uma ideia, para mim, interesante. De facto, não faço amigos com muita facicilidade. Porém gosto de os ter, sou é muito selectivo. Normalmente, quando elejo um amigo, para me dar, dura toda a vida. O curioso é que quando desejo dar-me com alguém, que não repara em mim, acaba sempre por ser amigo e dos bons.
aniel

Eu sei que vou te amar disse...

Regi um post deveras interessante e verdadeiro, porque a essencia de ser so é realmente uma bela forma de nos conhecermos melhor, de aprendermos a valorizar como pessoa e escolher as pessoas certas para fazerem parte da nossa vida, as vezes a nossa companhia nos basta!
Beijo doce